Quem acredita na #UERNqueQueremos

"Diz-me com quem anda e eu te direis quem és". Pensando nessa citação de Johann Goethe, nos sentimos muito orgulho de ter ao nossa lado estudantes como Bárbara Medeiros. Ela é técnica administrativa, aluna do curso de Direito e figura ativa na militância estudantil. Ela é mais uma pessoa que acredita na #UERNqueQueremos. Quer saber porque? Ela mesmo conta.


Acredito na “UERN que queremos”. Por quê?

Meu nome é Bárbara Medeiros, sou aluna e técnica administrativa da UERN desde 2010. Diversas vezes, fui questionada sobre o que estava ganhando por fazer campanha para as professoras Ana Dantas e Gláucia Russo. Alguns em tom de brincadeira, outros convictos: “Só por ela ser diretora de Natal? Quanto você vai receber? O que te prometeram?” Questionamentos bem egoístas. Pois bem, esse texto é para reforçar os motivos pelos quais acredito no projeto da “UERN que queremos”.

Queridos, diferente do que possa estar ocorrendo pelos outros campi, não somos forçados a fazer campanha aqui no Campus de Natal. Somos livres de pressão de qualquer natureza. E não, não me foi prometido nada. Estou nessa luta por acreditar em uma universidade mais democrática, autônoma e com compromisso social.

Sou militante estudantil do EDUERN, coordenadora de formação política e assuntos estudantis do Centro Acadêmico de Direito da UERN Natal e estou compondo chapa de oposição para as eleições do DCE. Às vezes brinco dizendo que sou mais “dedicação exclusiva” do que muitos professores por aí. Acompanho a nossa universidade e nossas lutas. Em Natal, acompanho a luta de Profª Ana por melhorias. Ela foi a primeira a buscar emendas federais pra universidade. Enquanto estavam presentes reitores da UFRN, IFRN e UFERSA, da UERN, apenas ela estava lá, enquanto diretora. Aninha não cansa de lutar pela UERN, enquanto muitos estão de braços cruzados. Busca incessantemente a retomada das obras do nosso campus em Natal, foi à Secretaria de Educação para se informar acerca do Sigaa para UERN, dentre tantas outras bandeiras nossas. E o melhor, ela deixa o movimento estudantil participar! Ao lado do professor Pires na direção do CaN, nos leva para as reuniões, nos ouve, procura nos atender! 'A UERN que queremos' não é um projeto egoísta, pois sabe da importância dos professores, técnicos e estudantes na construção de uma universidade de qualidade. 

Conheci a professora Gláucia recentemente e já a admiro. Ela também entrou na universidade como técnica e estudante. Tenho plena certeza que será uma vice-reitora ativa e que poderá ajudar, ainda mais, ao lado de Aninha na reitoria, a fortalecer a UERN. Não é fácil o momento que a UERN enfrenta. Lembro que quando passei no vestibular, já pensava em continuar estudando pra UFRN. A sociedade ainda não reconhece o valor da UERN e isso se reflete nos pré-vestibulandos, que a enxergam como segunda opção. Minha visão mudou, tenho orgulho de estudar e trabalhar na UERN e pretendo um dia ser professora desta universidade. No entanto, muitos são os inegáveis problemas que a comunidade uerniana enfrenta. 

Por isso, nessa trajetória, quero vê-la crescendo, destacando-se cada vez mais e quero poder contribuir. Para tanto, acredito na carta-programa de Ana e Gláucia, bem como na capacidade delas de concretizá-la, com nosso apoio. Afinal, a carta-programa foi construída com a participação de diversos uernianos, de todo o estado. Peço que votem nelas, mas não simplesmente por eu votar. Não sejam 'Maria-vai-com-as-outras', honrem o espaço da universidade e pensem por si mesmos! Analisem as propostas, as histórias. 
A carta-programa da “UERN que queremos” está disponível no site da campanha. Leiam, acreditem nesse projeto e vamos à luta, multiplicando os votos. É possível!"